O edifício, que abriga a Casa de Cultura, fica na esquina da Rua da Bahia com a Avenida Augusto de Lima, bem no centro. Convive com edifícios mais antigos (Ed. Maleta, p.ex.) e outros mais modernos, como o da Previminas, antiga Caixa Econômica Estadual:
Basta pensar em sentir Para sentir em pensar. Meu coração faz sorrir Meu coração a chorar. Depois de parar de andar, Depois de ficar e ir, Hei de ser quem vai chegar Para ser quem quer partir. Viver é não conseguir. Fernando Pessoa, 14-6-1932
28 maio, 2009
Estilo Manuelino em BH
O edifício, que abriga a Casa de Cultura, fica na esquina da Rua da Bahia com a Avenida Augusto de Lima, bem no centro. Convive com edifícios mais antigos (Ed. Maleta, p.ex.) e outros mais modernos, como o da Previminas, antiga Caixa Econômica Estadual:
27 maio, 2009
Vendo LOST (atrasado)
26 maio, 2009
Mais Chapéu Panamá

- Ô Cláudio, cê viu a reportagem da banda dos meninos no jornal?
- Não, qual jornal?
- No Estado de Minas, sô.
- E fala o que?
- Eles tão falando do show da banda...
- Ah!, então, vou lá ler.
Cliquei no link Este samba é meu e li de fio a pavio.
Afinal, meus "meninos", Ângelo e Leo, embora em outros caminhos agora, foram dos fundadores da e participaram da gravação do CD "Samba na Biblioteca", que está sendo lançado. Acompanhei cada minuto do nascimento e fortalecimento do grupo, frequentei 'milhares' de shows caseiros, festas particulares, barzinhos, etc. Fizeram a primeira grande temporada no Jequitibar, animaram as quintas-feiras durante meses no Reciclo, apresentaram-se no Observatório, no Vinil, foram classificados entre as melhores bandas no Festival de Música da PBH, viajaram para algumas cidades do interior... enfim, aquela trajetória típica dos grupos de garagem até gravar o CD.
Agora é hora de repensar tudo, ensaiar outras músicas, etc. Tempo de colheita e de preparo.
- Para ouvir algumas faixas, clique no MySpace
- Para ver clipes do DVD de gravação do show, clique aqui e aqui.
22 maio, 2009
Por-do-Sol sobre Belo Horizonte-MG
O sol abre uma janela sob negras nuvens e se despede deste Belo Horizonte.
19 maio, 2009
O mundo conforme Casciari (copy & paste)
Confesso que recebi via email, li, ri, gostei, pensei copiei e... postei só um pedacinho.
Não é lá do meu feitio, mas compartilho o começo e, quem quiser, siga este link.
O mundo conforme Casciari
Hernán Casciari
Li uma vez que a Argentina não é nem melhor, nem pior que a Espanha, só que mais jovem. Gostei dessa teoria e aí inventei um truque para descobrir a idade dos países baseando-me no 'sistema cão'.
Desde meninos nos explicam que para saber se um cão é jovem ou velho, deveríamos multiplicar a sua idade biológica por 7. No caso de países temos que dividir a sua idade histórica por 14 para conhecer a sua correspondência humana. Confuso? Neste artigo exponho alguns exemplares reveladores.
Argentina nasceu em 1816, assim sendo, já tem 190 anos. Se dividimos estes anos por 14, a Argentina tem 'humanamente' cerca de 13 anos e meio, ou seja, está na pré-adolescência. É rebelde, se masturba, não tem memória, responde sem pensar e está cheia de acne.
[Continue lendo aqui]
NOTA SOBRE O AUTOR:
Hernán Casciari nasceu em Mercedes (Buenos Aires), a 16 de março de 1971.
Escritor e jornalista argentino. É conhecido por seu trabalho ficcional na Internet, onde tem trabalhado na união entre literatura e blog, destacado na blognovela. Sua obra mais conhecida na rede, 'Weblog de una mujer gorda', foi editada em papel,com o título: 'Más respeto, que soy tu madre'.
16 maio, 2009
Uma noite no circo
Ontem eu e Renatinha fizemos 4 anos e meio de namoro!
O frio aqui tava demais, porém tínhamos que comemorar né? Decidimos ir a ao Circo Pantanal (chegou quinta-feira aqui em Chopinzinho e a estréia foi ontem, às 20,30h).
Colocamos o termômetro na janela enquanto tomávamos banho e trocávamos de roupa, ele foi baixando... baixando... e chegou a 6ºC. Provavelmente o vento lá fora provocaria uma sensação térmica muito mais gelada! Vesti uma meia de lã e, por cima dela, uma calça jeans. Depois, uma blusa de malha, uma blusa de moleton, outra blusa de lã e por cima o jaquetão!
Renatinha também se empacotou toda e saímos! Meu grande erro foi não ter estreado a touquinha e as luvas, (principalmente a touca!), pois o vento estava cortando o rosto, de verdade!
Caminhamos 1km até chegar ao tal Circo Pantanal! Tudo era igual a antigamente meeesmo!!!
Pagamos 12 merréis para entrarmos e, lá dentro, comemos logo um crepe no palito, recheado com uma mísera fatia de apresuntado, preparado por um travecão toda pintada!
Mais tarde descobrimos que todos os vendedores das barraquinhas eram os próprios artistas do circo: palhaços, motoqueiros do globo da morte, etc. Um molequinho vendendo pastel era o trapezista! Muito legal! O travesti mais tarde fez duas apresentações, uma com poodlezinhos pintados fazendo estrepolias e a outra como mágica! hahahahaha
Logo percebemos que a arquibancada era muito precária, uns tablados de madeira empilhados sobre os outros. Já imaginávamos um desastre! Mas quem está na chuva é pra se molhar, né? Escolhemos um lugar mais baixo, pois caso os tablados desabassem o tombo seria menor!
Compramos um algodão doce.
Ao nosso lado, um menininho loirinho uma gracinha! Aí, reparando bem, descobrimos que era o filho da faxineira lá do departamento! Muito legal ela, levou 3 dos seus 5 filhos.
Antes de começar o espetáculo, passou uma senhora tirando fotos com uma máquina digital!. Não entedemos mas fizemos pose. Mais tarde ela voltou e nos vendeu um chaveirinho com nossa foto.
Acabou tudo lá pelas 22,00h e voltamos tremendo de frio sob o vento que nos congelava (apesar de todo o empacotamento)!
Em casa, tomamos um caldo de moranga quentinho, que ninguém é de ferro.
No mais, foi muito boa a comemoração, valeu a pena porque foi divertida e inusitada!
Beijos do filho, Ângelo.
Ângelo e Renatinha: parabéns pelos 54 meses de namoro!!! Bem comemorados e vividos, claro!
Com muito gozo, Ângelo, li seu email, tal qual uma crônica que nomeio: "Uma noite no circo". Adorei.
Lembrei-me de meus tempos de criança, quando os circos viajavam pelo Brasil e a chegada de um deles a Nova Era motivava uma grande passeata: caminhões e carretinhas desfilavam pelas principais ruas, dava pra ver as jaulas dos felinos, elefantes trombeteando, palhaços em pernas-de-pau altíssimas. A meninada (olha eu lá!) correndo atrás, de calças curtas, pés descalços, verdadeira festa!
Aí, a gente ficava de cócoras nos barrancos que cercavam o local em que seria montada a grande tenda. Impressionava-nos a rapidez com que se desdobrava uma lona imensa, cordas para todos os lados e o mastro principal fincado lá no meio. Após um comando, um grito decidido, todos os funcionários, cada qual na ponta de uma corda, começavam a puxar. Aos poucos subia aquela tralha colorida.
Daí pra frente, não havia dúvida: chegou o Circo e amanhã vai ter espetáculo!
Suas fotos ficaram ótimas. Circo é assim mesmo: uma bagunça que dá certo, o inusitado que nos surpreende, a infância que ressurge dentro de nós.
Vou ali chamar sua mãe. Vai ficar doida!!!
Abração para Renatinha. Bjão. Pai.
11 maio, 2009
Amway paranóico
- O homem tem a posse daquilo que pode obter -
O que ele obtém é só dele;
Daí a expressão: Propriedade Privada.
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