Se, hoje, o comércio está eufórico com os números e os lucros das vendas do Dia das Mães, isso pouco me importa;
Se as floriculturas ficam abarrotadas de gente, vendem flores e arranjos, constato sem emoção;
Se os shoppings - templos contemporâneos, atração turística, lazer para todos os gostos e poucos bolsos - engolem consumidores que adentram em seus corredores iluminados e refrigerados, é sinal dos tempos;
Se aquele menino ali que desenhou uma flor e uma caricatura desgrenhada e escreveu Mamãe, eu te amo! me perguntar se eu já fiz o mesmo, respondo:
- É claro, garoto! Só que a gente cresce, aprende a fazer blog e não tem mais coragem de fazer caricaturas.
Então, D. Aparecida, receba este post como o meu desajeitado eu te amo!
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