Tamos aqui, Amélia, Ana Letícia e eu, perambulando quase trôpegos pelos corredores infinitos da ExpoCachaça. Uma aventura prá chegar: Av. Amazonas engarrafada, um guarda do BH-Trans informando errado, fila prá estacionar... Cada ingresso: R$ 10,00, muito chorados. Mas, afinal, valeu a pena. Chegamos em torno do meio-dia, já são 18h e parece que só estamos aqui há minutos! São 700 marcas de pinga, água-da-boa, aquela que passarim-não-bebe, a que derrubou o guarda, a mardita, aguardente-de-cana... Prova daqui, prova dali, degusta adiante, sorve mais além, tira-gosto com torresmo, lombinho na chapa, queijos mil... ah! Minas Gerais. Tomei até Penissilina, com dois ss, prá não confundir com injeção. Mata qualquer bicho e creio que já me vacinei pro resto do ano: se algum virus me atacar, morre de coma alcoólico. Ele, não eu.
Tem uma feira de agro-negócios acoplada e outra de exposição de gado. Mas não nos animamos pelo lado dos vacuns e bovinos, isso fica pro filho Ângelo, que tá na Veterinária.
Conseguimos almoçar um feijão tropeiro com churrasco de lombo, farofa e arroz branco, de tal formas que o estômago não reclamou, até agradeceu.
No palco, artistas caipiras ou quase desfilam sucessos e invenções próprias. Durante quinze minutos nos deliciamos com um show da Banda de Viola Caipira: uma dúzia de violeiros, sinfonia cabocla de primeira linha! Coisa legítima, sem frescura.
Estivemos no Stand da Prosa & Viola - amanhã, postarei foto- ,sobre a qual falei num post do ano passado. Como apresentei duas garrafas do lote n.1, distribuído na feira anterior, tive direito de ganhar mais duas. Coisa de mineiro: generosidade pouca é bobagem.
Mandei recado pro Idelber, que nem respondeu... e está perdendo.
Bom, vamos rodar mais um pouquinho. Até.
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