04 maio, 2008

Viagem afetiva

Bem sei que o ciclone previsto deixou sem luz o meu amigo Milton Ribeiro e muita gente mais lá pelas bandas do sul... mas, contrariamente às premonições do Serviço de Meteorologia, o fim-de-semana em Brasília-DF foi de tempo bom, em todos os sentidos: fizemos uma 'viagem afetiva', Amélia, Ana Letícia e eu.

Temos amigos valiosos na capital federal e queríamos estar perto deles e abraçá-los, para além do virtual internético ou dos telefonemas.

Assim, embornal a tiracolo, fomos num pé e voltamos no outro, mas a alegria dos encontros inundou nossos corações.
Primeiro, conhecemos a netinha meio-brasileira e meio-americana de Maria Auta e Valdir, numa festa de
segundo aniversário cheia de brilho, balões, brincadeiras e boa conversa. O papai Guga, que vimos ainda de calças curtas, agora é um jovem empreendedor lá nos States. O tempo passa...
No dia seguinte, hora de abraçarmos mermão Paulo e sua Letícia, de quem falei algumas vezes, em especial neste post de 2004.

Não era aniversário, mas também rolou a festa, juntou-se a família, filhos e namorado da filha, pois os laços afetivos são antigos e cultivados com encontros ocasionais, férias em conjunto, etc.
Não faltou champagne para o brinde de boas vindas.


'Quem encontra um amigo encontra um tesouro'. Pois então nos consideramos ricos, riquíssimos.