23 novembro, 2006

Tric-tric

Semana passada, dei uma entrevista na TV Alterosa (repetidora SBT em Minas) acerca de Transtornos de Tique, o famoso 'tric-tric nervoso'.

Parece que alguns telespectadores ligaram pra lá ou foi alguma reportagem anterior sobre o assunto, não sei.

De qualquer forma, aceitei o convite e me mandei pra Av. Assis Chateaubriand, bem pertinho do Centro, aqui em Belô.

Era exatamente o dia 15 de novembro, trânsito tranquilo, já que gozávamos do feriado da Proclamação da República (pouca gente sabe do que se trata e muito até maltratam essa tal de 'res publica', a 'coisa pública').

Os estúdios da TV Alterosa estavam todos vazios (eram 18,30h), exceto o estúdio do TeleJornal, onde fui muito bem recebido pelos câmeras-men, pela Luciana (produtora) e pela simpática Laura Lima, a apresentadora.
Conversamos, antes de o telejornal entrar no ar e alguns presentes no estúdio descreveram em si mesmos ou em algum conhecido um ou outro tique, nada grave nem patológico. Afinal, quem não tem uma 'maniazinha' ou mesmo um tique (movimento involuntário, sem motivo justificável, repetitivo...) de piscar-os-olhos, fungar, não pisar nas linhas da calçada, alisar os cabelos, 'quebrar' ou estalar os dedos, o pescoço?

Existem tiques, porém, que incomodam demais os portadores, chegam a ser bizarros em alguns casos e provocam muito sofrimento. É um capítulo interessante da Psiquiatria e, quase sempre, há tratamento para isso, mesmo porque muitos tiques são passageiros. [Não, não vou falar mais disso aqui, pois não é o escopo (epa!) deste post.]

Quero, mesmo, é mostrar dois momentos de descontração, captados pela filhota Ana Letícia
que me acompanhou, digital às mãos:

1. Maquiando o 'artista pra ficar bonito na fita...


2. Laura Lima, a apresentadora, 'ajoelhada aos meus pés', preparando a entrevista.

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