Fico a imaginar, da janela, se meus emails passam pelas antenas, bem ali.
Quase posso tocá-las.
Se, ontem, a torre se banhava de luar, hoje mergulha no anil.
As coisas são sempre as mesmas ou mudam conforme o olhar?
Existem realmente ou apenas reverberam ondas de luz, mais intensas ou tênues, de dia e à noite?
Que mensagens são captadas por ouvidos tão atentos e numerosos, que florescem no tronco metálico?
Antenas são ouvidos e olhos?
Será que espiam meus passos, escutam-me ao piano, censuram meus pensamentos?
A torre é feia e bonita.
A torre.
Quase posso tocá-las.
Se, ontem, a torre se banhava de luar, hoje mergulha no anil.
As coisas são sempre as mesmas ou mudam conforme o olhar?
Existem realmente ou apenas reverberam ondas de luz, mais intensas ou tênues, de dia e à noite?
Que mensagens são captadas por ouvidos tão atentos e numerosos, que florescem no tronco metálico?
Antenas são ouvidos e olhos?
Será que espiam meus passos, escutam-me ao piano, censuram meus pensamentos?
A torre é feia e bonita.
A torre.
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