Provavelmente, este é o catecismo pelo qual rezam todos os depoentes nas CPIs.
Os salafrários cometem suas estripulias e escondem. Até que alguém os denuncia e vão parar nas páginas marrons da Veja ou da Isto É. Negam peremptoriamente:
- "Tenho absoluta convicção de que isso não é verdade!".
Mas as provas aparecem:
- "Não fui eu, foi o Marcos Valério".
Este, por sua vez, recomeça a ciranda de mentiras:
- "Tudo foi empréstimo para o PT.".
Os políticos emendam:
- "Usei caixa dois, mas quem não usou?".
Os salafrários cometem suas estripulias e escondem. Até que alguém os denuncia e vão parar nas páginas marrons da Veja ou da Isto É. Negam peremptoriamente:
- "Tenho absoluta convicção de que isso não é verdade!".
Mas as provas aparecem:
- "Não fui eu, foi o Marcos Valério".
Este, por sua vez, recomeça a ciranda de mentiras:
- "Tudo foi empréstimo para o PT.".
Os políticos emendam:
- "Usei caixa dois, mas quem não usou?".
Afinal, quem é palhaço e otário?
Eu?
Você?
Nós?
Você?
Nós?
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