Um engenheiro uruguaio, Armando Regusci, acredita ter encontrado a maneira de fazer seu país economizar US$ 2 milhões diários com a importação de petróleo, além de melhorar o ar das cidades. Ele inventou uma motocicleta que não usa gasolina, nem álcool e nem hidrogênio no motor, mas ar comprimido.
Será o "ovo de Colombo" do transporte sobre rodas?
A engenhoca é simples como colocar um ovo em pé: comprime-se o ar em dois cilindros, regula-se a saída. Com sua força, o ar nosso de cada dia move engrenagens que produzem movimento das rodas.
Pronto: anda-se para um lado e outro, sem queimar óleo, sem poluição: devolve-se ao ar o que é ar...
“Com um motor elétrico ligado à rede pública se comprime ar a alta pressão, por exemplo, 200kg por centímetro quadrado. Com o ar comprimido, nesses depósitos, é possível andar 100 quilômetros a 50km/h", garante o novo Colombo, ou melhor, o velho Regusci.
Preço de uma motoquinha movida a vento encanado: U$ 600, o que dá, pelo Real supervalorizado, a bagatela de 1200 e poucas pílulas.
Problema à vista: ruas e estradas entupidas, cada um montado em seu aerocar, ou motoar, ou bicicletar.
Já pensaram num avião movido a ar, voando no ar? É o supra-sumo da homeostase. Ou seria um pleonasmo?
E mais: se o ar que respiramos virar combustível, vão nos cobrar imposto respiratório, não?
Vem aí a Arbrás: o ar é nosso e ninguém tasca!
Será o "ovo de Colombo" do transporte sobre rodas?
A engenhoca é simples como colocar um ovo em pé: comprime-se o ar em dois cilindros, regula-se a saída. Com sua força, o ar nosso de cada dia move engrenagens que produzem movimento das rodas.
Pronto: anda-se para um lado e outro, sem queimar óleo, sem poluição: devolve-se ao ar o que é ar...
“Com um motor elétrico ligado à rede pública se comprime ar a alta pressão, por exemplo, 200kg por centímetro quadrado. Com o ar comprimido, nesses depósitos, é possível andar 100 quilômetros a 50km/h", garante o novo Colombo, ou melhor, o velho Regusci.
Preço de uma motoquinha movida a vento encanado: U$ 600, o que dá, pelo Real supervalorizado, a bagatela de 1200 e poucas pílulas.
Problema à vista: ruas e estradas entupidas, cada um montado em seu aerocar, ou motoar, ou bicicletar.
Já pensaram num avião movido a ar, voando no ar? É o supra-sumo da homeostase. Ou seria um pleonasmo?
E mais: se o ar que respiramos virar combustível, vão nos cobrar imposto respiratório, não?
Vem aí a Arbrás: o ar é nosso e ninguém tasca!
[(Fonte: Caderno de Ciência do EM (link para assinantes)].
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