Dois acontecimentos da crônica policial mineira chamaram-me a atenção, nesta semana:
1. uma mulher, em Montes Claros-MG, levou 6 (seis) tiros na cabeça. Seria mais uma morte causada por um ex-companheiro ciumento, numa prova de que o machismo e a violência contra a mulher (uma coisa muitas vezes é sinônima de outra) se não fosse o desfecho da história: nenhuma bala penetrou no crânio da vítima! Uma e outra emaranharam-se nos cabelos, outras se alojaram entre o couro cabeludo e o osso.
2. num assalto, um entregador de pizza, aqui em Belô, recebe tiro no peito, calibre 38! A bala (ou, segundo os especialistas, o projétil) atingiu o fecho do zíper do agasalho utilizado pelo motoboy. Resultaram apenas leve escoriação e um susto maior que o mundo!
Já ouvi casos de moedas ou medalhas salvarem vidas. Ainda aqui em Belô, há dois anos, um sujeito empurrou a companheira janela abaixo, do alto de um prédio. A vítima caiu sobre um transeunte: ambos se machuraram, ninguém morreu...
Penso eu que a dona Morte dá uma vacilada, vez por outra. Deus protege, o "corpo tá fechado", "não chegou a hora", "o sujeito nasceu de novo"...
Dá vontade de acreditar no tal de 'maktub': está escrito! Ou para o bem, ou para o mal.
Nesses casos, para o bem!
1. uma mulher, em Montes Claros-MG, levou 6 (seis) tiros na cabeça. Seria mais uma morte causada por um ex-companheiro ciumento, numa prova de que o machismo e a violência contra a mulher (uma coisa muitas vezes é sinônima de outra) se não fosse o desfecho da história: nenhuma bala penetrou no crânio da vítima! Uma e outra emaranharam-se nos cabelos, outras se alojaram entre o couro cabeludo e o osso.
2. num assalto, um entregador de pizza, aqui em Belô, recebe tiro no peito, calibre 38! A bala (ou, segundo os especialistas, o projétil) atingiu o fecho do zíper do agasalho utilizado pelo motoboy. Resultaram apenas leve escoriação e um susto maior que o mundo!
Já ouvi casos de moedas ou medalhas salvarem vidas. Ainda aqui em Belô, há dois anos, um sujeito empurrou a companheira janela abaixo, do alto de um prédio. A vítima caiu sobre um transeunte: ambos se machuraram, ninguém morreu...
Penso eu que a dona Morte dá uma vacilada, vez por outra. Deus protege, o "corpo tá fechado", "não chegou a hora", "o sujeito nasceu de novo"...
Dá vontade de acreditar no tal de 'maktub': está escrito! Ou para o bem, ou para o mal.
Nesses casos, para o bem!
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