- A liberdade consiste em não usar relógio.
- As melhores coisas sobre a liberdade têm sido escritas no cárcere.
- É preciso ser louco para se pôr nas mãos de um psiquiatra.
- Muitos escritores esgotam-se antes dos seus livros.
- O açúcar é o sal da vida.
- O homem criou o espelho à sua imagem e semelhança.
- O mundo está dividido entre os de mais e os de menos.
- Os aniversários são o aluguel que pagamos pela vida.
- Os imbecis deixam suas impressões digitais no que dizem.
- Para compreender os pais, é preciso ter filhos.
- A mediocridade é a arte de não ter inimigos.
- Quando a gente se apaixona pensa em tudo menos no que está pensando.
- Não há nada tão difícil como ler o pensamento de um analfabeto.
- Ousar é tropeçar momentaneamente, não ousar é se perder.
- Os biógrafos e os abutres alimentam-se de cadáveres
[Luis Felipe Angell, pseudônimo: Sofocleto (Peruano, 1926- 2004).
Autor de “La tierra prometida”. Escreveu artigos de caráter humorístico e satírico nos jornais de Lima, compilados em suas obras: "Sinlogismos"(1955), “Sofonetos” e “Al pie de la letra”(1960) e “Diccionario chino"(1969).]
Essas frases lembraram-me Millor Fernandes, que é mais do que humorista, quase filósofo "marginal".
Saber manejar palavras e sintetizar uma idéia complexa em uma única sentença, para mim, é uma arte.
Arte pras cabeças.
A gente pode rir, mas pensa.
Às vezes começamos com um sorriso e terminamos com um travo meio amargo.
Saber manejar palavras e sintetizar uma idéia complexa em uma única sentença, para mim, é uma arte.
Arte pras cabeças.
A gente pode rir, mas pensa.
Às vezes começamos com um sorriso e terminamos com um travo meio amargo.
Diante do trágico da vida, rir é preciso, chorar não é preciso.
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