Entretanto, pouco antes das 20h, o colorado Milton Ribeiro, em resposta a telefonema que lhe fizera, liga-me convidando para jantar. Por instantes, instalou-se o conflito:
"-E agora? saio com a turma ou com o Milton, que desejo tanto conhecer pessoalmente?"
Durou um átimo e devolvi-lhe a ligação:
"-Já estou de saída e espero você e a Cláudia dentro de uma hora, para a sobremesa." Ele topou!
O grande Milton, porém, de coração grande e alma generosa, prega-me supresa e tanto ao aparecer sorridente, ainda a tempo de entrarmos juntos: decidiram-se a compartilhar conosco o programa de sexta-feira, ele e Cláudia.
Reconhecemo-nos imediatamente e o virtual cedeu ao real. Tal como acontecera, na véspera, quando abracei Dom Afonso e sua família, no aeroporto.
O jantar foi maravilhoso: o bom humor e a espontaneidade do Milton e da Cláudia logo nos contagiaram e posso dizer, sem exagero, que nossa mesa era a mais loquaz, animada e estrepitosamente gargalhante do lugar.
Mais um amigo para ser guardado do lado esquerdo do peito, como diz a canção.
O cardápio? Massas, of course. Precederam-nas os frios, outra marca registrada do lugar. Fui premiado com o Spaghetti Brody, exuberantemente guarnecido de camarões, champignons, ervas, brócolis...
Tudo muito bem regado ao Boscato Gran Reserva Extra, produto da terra. Tal como na casa de Dom Afonso, brindamos com vinho da terra. Nota 10!
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Mais fotos: aqui.
Ah! assista à entrevista hilária que o Flávio Prada acaba de postar, com o próprio Milton.
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